O alerta de perigo indica que as cidades afetadas podem enfrentar chuvas intensas, com volumes de 30 a 60 mm/h ou de 50 a 100 mm/dia, acompanhadas por ventos fortes, com velocidade de 60 a 100 km/h. Essa situação climática adversa traz um risco real de interrupções no fornecimento de energia elétrica, quedas de galhos de árvores, enchentes e descargas elétricas, ressaltando a importância de precaução e vigilância por parte dos habitantes dessas regiões.
Para as áreas sob alerta de potencial perigo, a previsão é de chuva acumulando de 20 a 30 mm/h ou até 50 mm/dia, com ventos que podem alcançar até 60 km/h. Embora as condições sejam um pouco menos severas, ainda há possibilidade, embora baixa, de ocorrências como interrupções no fornecimento de energia, quedas de galhos que podem atingir veículos ou bloqueios na via, alagamentos em áreas vulneráveis e descargas elétricas.
Diante dessa situação, o Inmet recomenda que, em caso de rajadas de vento, os cidadãos evitem se abrigar sob árvores, o que aumenta o risco de acidentes por causa de descargas elétricas ou queda de galhos. Também é aconselhado evitar estacionar veículos próximos a torres de transmissão ou placas de publicidade, que podem ceder. Uma medida prudente é a desativação temporária de aparelhos elétricos e desligar o quadro geral de energia da residência ou estabelecimento em situações de maior risco.
Para esclarecimento de dúvidas ou situações de emergência, a população pode entrar em contato com a Defesa Civil pelo telefone 199 ou com o Corpo de Bombeiros através do telefone 193, garantindo, assim, uma resposta rápida a possíveis incidentes. Esse acompanhamento próximo e cuidadoso é essencial para minimizar impactos e garantir a segurança de todos os habitantes de Alagoas durante o período chuvoso.
A lista de cidades sob alerta de perigo inclui localidades como Água Branca, Arapiraca, Delmiro Gouveia e São Miguel dos Campos. Já entre as cidades com alerta de potencial perigo estão Maceió, Marechal Deodoro, Murici e União dos Palmares. Portanto, atenção redobrada é necessária, especialmente nas regiões mais vulneráveis a eventos climáticos adversos.