Onze municípios encontram-se sob o temido alerta vermelho, o mais grave na escala de severidade, indicando iminente perigo. As previsões apontam para a ocorrência de fenômenos meteorológicos adversos como cortes de energia elétrica, quedas de galhos de árvores e alagamentos significativos. Além disso, descargas elétricas podem ocorrer, impulsionadas por ventos que podem atingir a velocidade de até 100 km/h, acompanhados de chuvas com índices pluviométricos entre 50 e 100 mm/dia.
Enquanto isso, outras 91 cidades estão sob alerta amarelo, considerado de menor risco, mas ainda requerendo prudência. Nesses locais, o acúmulo de chuvas pode chegar a 50 mm/dia, com potencial para alagamentos, ainda que as rajadas de vento sejam mais moderadas, variando entre 40 e 60 km/h.
A Superintendência de Prevenção em Desastres Naturais permanece atenta, monitorando as condições climáticas com tecnologias e análises avançadas. Fenômenos como o Vórtice Ciclônico de Altos Níveis e a Zona de Convergência do Atlântico Sul contribuem para a formação de sistemas instáveis e mantêm o tempo nebuloso na região, agravando a situação.
Dada a situação, recomenda-se à população máxima cautela. Sair de casa deve ser evitado; caso necessário, atenção a fios elétricos soltos e áreas alagadas torna-se imprescindível. O desligamento de aparelhos elétricos durante tempestades é uma medida preventiva sensata, visando resguardar a segurança de todos nas áreas afetadas.
As cidades em estado de alerta vermelho incluem Água Branca, Canapi, Delmiro Gouveia, entre outras, enquanto o alerta amarelo abrange uma ampla gama de municípios, reconhecendo-se o risco moderado, mas potencial de danos em escala menor.