Durante os dias 24 e 26 de abril, a Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz-AL) teve a honra de receber uma importante visita técnica da comitiva da Sefaz de Sergipe. A intenção dessa visita foi promover um diálogo sobre a estrutura organizacional da gerência de Fiscalização de Operações de Trânsito do órgão, proporcionando uma troca de experiências e boas práticas de fiscalização entre os dois estados.
O encontro foi extremamente proveitoso e enriquecedor para ambas as partes. O superintendente de Fiscalização, Luiz Augusto Motta, ressaltou a importância dessas trocas de experiências, destacando que essas interações impulsionam melhorias nas rotinas e procedimentos de trabalho, promovendo um constante aprimoramento na atuação dos órgãos fiscais.
Durante a visita, a comitiva teve a oportunidade de conhecer as instalações da Sefaz-AL, como o prédio-sede e o Bloco Administrativo Silvio Carlos Viana, localizados em Maceió. Além disso, foram abordados temas como a estrutura e atuação da Chefia de Fiscalização de Fronteiras, da Chefia de Fiscalização Interna e da Chefia de Operações Estratégicas. Também foram apresentados os sistemas utilizados, como Integração Alerta Brasil, ONE e Córtex, bem como a Central de Monitoramento.
O gerente de Fiscalização de Operações de Trânsito da Sefaz-AL, Roberto Freire, enfatizou a importância dessas visitas técnicas para evidenciar e compartilhar as boas práticas aplicadas na pasta fazendária. Segundo ele, o intercâmbio de conhecimento é fundamental para fortalecer a cooperação e integração entre as instituições fiscais, contribuindo para um trabalho mais eficiente e integrado.
A comitiva da Sefaz Sergipe, composta pela gerente de Fiscalização de Mercadorias em Trânsito, Roberta Argôlo, pelo coordenador do Centro de Operações de Trânsito, Alberto Mota, e pelo analista de sistemas de trânsito, Jackson Tavares, retornou para Sergipe com novos conhecimentos e experiências positivas, prontos para aplicar o que aprenderam e retribuir a hospedagem calorosa que receberam em Alagoas. Essa troca de experiências entre os estados é essencial para o aprimoramento constante dos órgãos fiscais e a busca por uma atuação cada vez mais eficaz.
