O secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda, destacou o compromisso incondicional dos profissionais da Sesau para assegurar a transferência do bebê. “Nos empenhamos arduamente para garantir uma vaga em Recife e coordenar todo o procedimento com o Programa Salva Mais e o Departamento Estadual de Aviação (DEA). Agradecemos a estes órgãos por seu apoio, todos à serviço da população alagoana, conforme as diretrizes do governador Paulo Dantas”, comentou.
A operação foi viabilizada pela Central de Regulação de Alta Complexidade (Cerac) da Sesau, em parceria com o Salva Mais e o DEA. Além disso, o Programa Tratamento Fora de Domicílio (TFD) desempenhou papel fundamental ao assegurar que os pacientes tenham acesso a cuidados médicos não disponíveis no estado. Vanessa Carneiro, assessora da Cerac, evidenciou a importância das colaborações interestaduais para a continuação dos tratamentos. Ela frisou que essas parcerias são essenciais, especialmente enquanto Alagoas investe na capacitação do seu próprio Hospital do Coração.
A dedicação e a colaboração entre órgãos de saúde de diferentes estados garantem que casos de alta complexidade, como estes de cardiopatias em recém-nascidos, sejam tratados de forma eficiente, aumentando a chance de vida e a qualidade dela. Em um caso anterior, um bebê com Tetralogia de Fallot (T4F) foi transferido de volta para Alagoas após ser tratado em Recife, e agora recebe acompanhamento no Hospital da Criança, em Maceió, reforçando a importância de uma rede de saúde integrada e robusta.