ALAGOAS – Sesau e Ministério da Saúde Avaliam Plano de Contingência de Meningites em Alagoas para Melhorar Resposta a Surtos



Na última segunda-feira, 7 de julho de 2025, a Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas (Sesau), em parceria com o Ministério da Saúde, organizou uma oficina de Avaliação do Plano de Contingência de Meningites em Alagoas. Realizado no auditório da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal), no bairro Trapiche, em Maceió, o evento reuniu técnicos, gestores e profissionais da Vigilância Epidemiológica, assistência e apoio diagnóstico. O objetivo central foi aprimorar a resposta a surtos, reforçar ações de prevenção, além de melhorar práticas de diagnóstico e tratamento da doença.

Durante o encontro, que contou com uma série de apresentações, foi feita uma análise detalhada dos dados epidemiológicos disponíveis, além de discutidos os fluxos de atendimento e os desafios enfrentados pelas equipes de saúde locais. Foram propostas medidas para melhorar o Plano de Contingência de Alagoas, com foco em identificação de áreas que necessitam de melhorias na prevenção e contenção das meningites.

O secretário executivo de Ações de Saúde de Alagoas, Guilherme Lopes, participou representando o secretário de Estado da Saúde, Gustavo Pontes de Miranda. Ele destacou a importância do evento e reafirmou o compromisso da gestão estadual com a saúde pública, agradecendo ao Ministério da Saúde pelo apoio contínuo. “Finalizamos mais um ciclo dentro da saúde com sucesso, sempre visando facilitar o acesso a serviços e proporcionar assistência de qualidade para a população alagoana”, enfatizou.

Cyndi Romão, assessora do Programa Estadual de Controle das Meningites, também destacou a relevância do evento, ressaltando a oportunidade de revisar estratégias e garantir uma resposta mais eficaz a possíveis surtos. “A presença do Ministério da Saúde aqui reforça nosso compromisso com a melhoria dos processos”, observou.

A meningite, uma infecção grave das membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, pode ser causada por vírus, bactérias ou fungos. A forma meningocócica é especialmente preocupante devido à sua rápida evolução, sendo transmitida de pessoa para pessoa por vias respiratórias. Medidas de prevenção são essenciais para conter sua disseminação, como reforçado durante o evento.

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