O calor intenso e a umidade são condições propícias para a proliferação de micro-organismos que podem ameaçar a saúde. Para evitar problemas como desidratação e insolação, a recomendação básica é consumir ao menos dois litros de água diariamente e dar preferência a alimentos como frutas, legumes e verduras, que são ricos em nutrientes. Produtos de procedência desconhecida ou inadequadamente armazenados devem ser evitados, pois podem desencadear infecções alimentares.
Durante o verão, a incidência de infecções fúngicas aumenta devido ao excesso de suor e umidade, afetando áreas como pés, virilha e axilas. Para prevenir micoses, é essencial secar bem o corpo, principalmente nas dobras, evitar calçados fechados por longos períodos e não compartilhar objetos pessoais.
A conservação inadequada de alimentos representa um risco adicional, podendo causar intoxicação alimentar. Verificar a procedência e condições dos alimentos é vital. Já atividades comuns no verão, como mergulhos, podem resultar em otites, caracterizadas por sintomas como dor de ouvido e febre. O uso de protetores de ouvido ao nadar é uma medida preventiva eficaz.
A conjuntivite bacteriana é outra preocupação, ela se transmite facilmente em ambientes compartilhados. Prevenção inclui evitar contato com objetos contaminados. Por fim, a proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor de doenças como dengue e zika, também merece atenção. Eliminar possíveis criadouros é fundamental para conter seu avanço.
Este conjunto de cuidados ajuda a desfrutar dos momentos de lazer que o verão proporciona, minimizando os riscos à saúde associados a esta estação vibrante.