Um dos beneficiados, Nicolas Levi, expressou satisfação com a praticidade do serviço. “Achei que seria um processo burocrático e caro, mas foi bem simples. Esperei por essa mudança por quatro anos e estou muito agradecido pelo auxílio da Casa de Direitos”, afirmou Nicolas.
Caroline Vieira, coordenadora do NPGD, destacou a importância da retificação para a qualidade de vida e para acessos sociais, como mercado de trabalho e políticas públicas. “É uma mudança essencial para evitar constrangimentos e assegurar o reconhecimento pelo nome e gênero com os quais a pessoa se identifica. O projeto reforça o compromisso do governo com a inclusão e o respeito à diversidade”, disse Caroline.
O processo, apesar de simples, requer a apresentação de alguns documentos como identidade, certidão de nascimento, e certidões de tabelionato de protesto. A Casa de Direitos oferece apoio nesse trâmite, disponibilizando atendimento em Maceió e Arapiraca. Interessados podem buscar informações diretamente nas unidades ou por telefone, assegurando que o direito à identidade seja alcançado com dignidade e respeito.