A identificação foi possível graças ao trabalho integrado entre o Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca e o Instituto de Criminalística de Maceió. O Laboratório de Genética Forense conduziu os exames de DNA. Rimsky Coelho, perito odontolegista e responsável pelo setor de DNA em Arapiraca, destacou a mobilização das equipes desde a entrada dos corpos no IML. Assim que familiares potenciais se apresentaram, foram coletadas amostras biológicas dos restos mortais e das pessoas, permitindo uma identificação precisa.
O processo, que levou menos de duas semanas, resultou em um alívio para as famílias, que agora podem dar um fim adequado aos seus entes queridos. Durante a perícia, apenas uma bíblia, alguns documentos e um celular foram encontrados intactos no veículo destruído. A conclusão do exame de DNA trouxe uma solução a essa dolorosa incerteza, permitindo que os familiares procedam com os preparativos para o sepultamento. Esta ação reafirma a importância da colaboração eficiente entre institutos para proporcionar respostas rápidas em tragédias como esta.