A neurologista Rebeca Teixeira, à frente da Unidade de AVC do HMA, destaca a importância do reconhecimento precoce dos sintomas, como sorriso torto, fraqueza ou dormência unilateral e alterações na fala. Esses sinais são essenciais para agir rapidamente, e o contato imediato com os serviços de emergência, como o Samu pelo telefone 192, pode salvar vidas.
O Programa “AVC Dá Sinais” tem transformado o atendimento ao envolver uma rede de suporte que abrange, além do HMA, o Hospital Geral do Estado (HGE) e o Hospital de Emergência do Agreste (HEA). As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e o Samu também desempenham um papel fundamental como portas de entrada para o atendimento inicial e a rápida transferência para hospitais especializados.
A campanha educacional do programa instrui a população sobre os sinais do AVC, utilizando a sigla SAMU: Sorriso, para verificar assimetria; Abraço, para checar força nas extremidades; Música, para identificar alterações na fala; e Urgência, para reforçar a necessidade de atendimento imediato.
Além do tratamento emergencial, o HMA garante o acompanhamento dos pacientes no período pós-alta, oferecendo suporte contínuo através de um ambulatório de reabilitação. Este acompanhamento inclui ajustes de medicação e orientações que visam reduzir o risco de futuros eventos, promovendo uma recuperação abrangente e melhorando a qualidade de vida dos pacientes.
Em sua atuação, o Hospital Metropolitano não apenas foca em salvar vidas, mas também em assegurar que seus pacientes tenham um suporte completo durante a recuperação, refletindo o compromisso com a saúde e a excelência no atendimento.