Segundo dados levantados pelos conselheiros tutelares, um dado alarmante é que, em grande parte dos casos, os atos de violência são perpetrados por familiares, frequentemente dentro do próprio lar das vítimas. Este fato destacou ainda mais a importância da colaboração entre o hospital e o Conselho Tutelar para assegurar uma resposta mais eficaz e humanizada às vítimas.
Anderson Henrique, conselheiro tutelar da 2ª Região de Rio Largo, enfatizou a relevância desse alinhamento para proporcionar um atendimento que respeite os direitos das crianças e dos adolescentes. “Esses encontros são extraordinariamente importantes”, afirmou Anderson. “Por meio da troca de experiências e informações, garantimos que as crianças e os adolescentes tenham seus direitos assegurados”.
A reunião reforçou a mensagem de que qualquer manifestação de violência contra jovens deve ser tratada com seriedade e que as denúncias são essenciais para a proteção das vítimas. As denúncias podem ser feitas de modo anônimo através do disque 100, um canal vital para a prevenção e combate à violência contra os menores.