ALAGOAS – Exame cadavérico aponta asfixia mecânica por sufocação em recém-nascido em Maceió, aguardando resultados de exames complementares



Na manhã do dia 14 de julho de 2024, um caso chocante veio à tona com a divulgação do resultado do exame cadavérico realizado no recém-nascido Heitor da Silva Santos, ocorrido em Maceió. De acordo com o Instituto Médico Legal Estácio de Lima (IML), o exame apontou indícios de asfixia mecânica por sufocação como a causa da morte do bebê de apenas 21 dias de vida.

O perito médico legista responsável pelo exame, João Paulo, destacou que ainda não é possível determinar se a sufocação foi direta ou indireta. A asfixia direta ocorre quando as vias aéreas são obstruídas por algum obstáculo, enquanto a indireta acontece devido à compressão do tórax, impedindo sua expansão. Não foram identificados sinais de espancamento no exame, afastando a hipótese de violência física.

Com o intuito de aprofundar a investigação, foram coletadas amostras de sangue, humor vítreo e conteúdo estomacal do bebê para análise no Laboratório Forense da Polícia Científica. Esses exames complementares são essenciais para esclarecer as circunstâncias que levaram à morte de Heitor e determinar as responsabilidades envolvidas no caso.

Após a conclusão da necropsia, o corpo do recém-nascido foi liberado para sepultamento, enquanto o perito João Paulo aguarda os resultados dos exames para emitir o laudo oficial. A família do bebê, natural de Chã Preta, está abalada com a trágica situação e exige justiça diante do ocorrido.

O caso continua sob investigação pelas autoridades competentes, que buscam esclarecer os detalhes que envolvem a morte prematura de Heitor da Silva Santos. A comunidade local acompanha de perto as atualizações sobre o caso, aguardando por respostas e providências para evitar que situações semelhantes voltem a acontecer.

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