Ana Cecília morava com sua família no Conjunto Platô II, na periferia de Branquinha, onde residia com sua mãe, avó e irmãos. De acordo com relatos de sua mãe a meios de comunicação locais, a menina saiu para brincar por volta das 14h30, horário em que costumava divertir-se perto de casa, após receber permissão da família.
Entretanto, naquele fatídico dia, a avó de Ana Cecília a avistou em um local nas proximidades, mas mais afastado do que o habitual. Ela pediu que a menina retornasse para casa, mas, infelizmente, isso não ocorreu. A ausência prolongada e sem qualquer notícia deixou a família em desespero. As buscas começaram rapidamente, organizadas por parentes e amigos, e se estenderam até a madrugada.
O chefe das operações da delegacia local revelou que já tomou os depoimentos de familiares, vizinhos e moradores da área onde Ana Cecília foi vista pela última vez. O trabalho policial investiga várias hipóteses, desde um possível sequestro, a possibilidade de ter sido levada por um adulto desconhecido, ou até mesmo uma fuga por vontade própria. O responsável pelas operações, Angelo Melo, observa que as informações até agora são inconsistentes, o que torna o caso ainda mais complexo.
Em meio à angústia e tristeza, a mãe de Ana Cecília fez um apelo comovente pela volta da filha. Em lágrimas, ela implorou: “Quem tiver com a minha filha, entregue ela”. As palavras sinceras e emocionadas da mãe reverberam pela cidade, que aguarda ansiosa por uma resolução positiva deste caso que tocou o coração de todos.