O apelo é para que todos os animais silvestres, cuja posse não esteja legalmente regulamentada por meio de marcações, certificados de origem ou notas fiscais, sejam voluntariamente entregues ao Cetas. A não entrega desses animais pode resultar em sua apreensão por meio de ações fiscalizadoras conduzidas pelas autoridades ambientais.
Ana Cecília Pires, veterinária e bióloga do IMA, destacou a importância de entregar espécies como papagaios, jabutis e passariformes, incluindo Papa-Capim e Galo de Campina. Essas espécies frequentemente chegam ao Cetas necessitando de legalização. O centro está estrategicamente situado na Av. Fernandes Lima, em Maceió, e opera de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 14h às 17h.
A legislação ambiental impõe penalidades rigorosas para a criação ilegal dessas espécies, incluindo multas que variam de R$ 500,00 a R$ 5.000,00, além de penas de prisão entre um e dois anos. Dessa forma, o Cetas reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e a conservação da biodiversidade, alertando a população sobre a importância de manter a legalidade no trato com animais silvestres.