O ator, conhecido por seus papéis inesquecíveis no cinema, descreveu o incidente com riqueza de detalhes, revelando que, em certo momento, chegou a desaparecer, ficando sem sinais vitais enquanto lutava contra os efeitos debilitantes da doença. Com uma narrativa emocionante, Pacino compartilhou como paramédicos e médicos correram contra o tempo para trazê-lo de volta à vida, em uma cena quase cinematográfica que ressaltou a fragilidade humana diante da pandemia.
Além de discorrer sobre essa experiência próxima da morte, Al Pacino refletiu sobre sua percepção do inevitável fim da vida e citou passagens de Shakespeare para ilustrar seus pensamentos. De forma filosófica e bem-humorada, o ator abordou a natureza da existência e a inevitabilidade da mortalidade, revelando uma nova perspectiva adquirida com o passar dos anos e as vicissitudes da vida.
Enquanto compartilhava essas reflexões profundas, Al Pacino também aproveitou para falar sobre seu mais recente trabalho no cinema, o filme “Modi – Três dias na asa da loucura”, que teve sua estreia mundial no prestigioso 72º Festival Internacional de Cinema de San Sebastián, sob a direção de Johnny Depp. Com uma carreira marcada por performances marcantes e uma vida repleta de experiências, Al Pacino continua a surpreender e inspirar seu público, demonstrando resiliência e sabedoria diante das adversidades da vida.
