A Justiça estabeleceu que João deve usar uma tornozeleira eletrônica, um recurso que tem se tornado comum em casos de liberação condicional relacionada a situações de violência. A autorização para a soltura foi possível após a análise e aceitação de recursos apresentados pela defesa do advogado, que esteve preso nos últimos 30 dias em uma ala especial do Presídio Baldomero Cavalcante, localizado em Maceió.
Com a expedição do alvará, a liberação de João Neto está sujeita a trâmites burocráticos. A expectativa é de que os procedimentos necessários para a sua soltura sejam concluídos nas próximas horas, permitindo que ele retorne ao convívio social, ainda que sob vigilância. Embora a liberdade condicional tenha sido concedida, as investigações sobre as alegações de violência doméstica que o envolvem continuarão em andamento, o que pode ter implicações futuras nas acusações.
A trajetória de João Neto, que é também conhecido por sua atuação nas redes sociais e por sua presença no meio jurídico, agora ganha um novo capítulo com o desdobramento judicial. A situação gerou debates nas plataformas digitais, onde seus seguidores e críticos comentam sobre a importância das questões relacionadas à violência doméstica e o papel que figuras públicas desempenham na sociedade.
A expectativa é que, com o monitoramento e as devidas regulamentações impostas pela Justiça, o processo siga seu curso legal, assegurando a proteção das partes envolvidas e a observância dos direitos de defesa do acusado.