Advogado e influenciador João Neto é solto após suspensão da OAB, mas deverá usar tornozeleira eletrônica e seguirá respondendo por violência doméstica.



Após a suspensão do registro profissional na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) por 90 dias, o advogado e influenciador digital João Neto obteve, recentemente, a concessão de alvará de soltura pelo 2º Juizado de Violência Doméstica. Essa decisão do judiciário permite que Neto permaneça em liberdade, embora sob a imposição de medidas cautelares que visam monitorar seu comportamento durante o desenrolar do processo.

A Justiça estabeleceu que João deve usar uma tornozeleira eletrônica, um recurso que tem se tornado comum em casos de liberação condicional relacionada a situações de violência. A autorização para a soltura foi possível após a análise e aceitação de recursos apresentados pela defesa do advogado, que esteve preso nos últimos 30 dias em uma ala especial do Presídio Baldomero Cavalcante, localizado em Maceió.

Com a expedição do alvará, a liberação de João Neto está sujeita a trâmites burocráticos. A expectativa é de que os procedimentos necessários para a sua soltura sejam concluídos nas próximas horas, permitindo que ele retorne ao convívio social, ainda que sob vigilância. Embora a liberdade condicional tenha sido concedida, as investigações sobre as alegações de violência doméstica que o envolvem continuarão em andamento, o que pode ter implicações futuras nas acusações.

A trajetória de João Neto, que é também conhecido por sua atuação nas redes sociais e por sua presença no meio jurídico, agora ganha um novo capítulo com o desdobramento judicial. A situação gerou debates nas plataformas digitais, onde seus seguidores e críticos comentam sobre a importância das questões relacionadas à violência doméstica e o papel que figuras públicas desempenham na sociedade.

A expectativa é que, com o monitoramento e as devidas regulamentações impostas pela Justiça, o processo siga seu curso legal, assegurando a proteção das partes envolvidas e a observância dos direitos de defesa do acusado.

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