A história de João Neto ganhou mais repercussão após sua condenação, ocorrida em junho deste ano, quando ele foi sentenciado a quatro anos e dois meses de prisão por lesão corporal qualificada. Este processo judicial teve origem em um caso em que ele agrediu sua ex-companheira, Adriana Bernardo Santos. Além da pena de prisão, o tribunal também determinou que o influenciador deveria pagar R$ 40 mil por danos morais à vítima. Após um período de 29 dias detido no presídio Baldomero Cavalcante, em Maceió, Neto obteve a liberdade condicional, utilizando uma tornozeleira eletrônica para monitoramento.
Em relação às postagens na concessionária, a assessoria de João Neto confirmou que houve a publicidade, mas optou por não se pronunciar em detalhes sobre o incidente, afirmando que a questão será abordada internamente. A BMW, por sua vez, reforçou que não mantém qualquer contrato ou acordo promocional com João Neto, apesar de sua presença na concessionária.
Essa situação levanta questões importantes sobre a responsabilidade de influenciadores e as empresas que se associam a eles, especialmente quando estes estão envolvidos em controvérsias legais. O incidente serve como um lembrete das repercussões que ações pessoais podem ter na vida profissional e na imagem pública, especialmente em um mundo onde a presença nas redes sociais é cada vez mais significativa e impactante.