Essa taxa de abstenção foi a menor dos últimos anos, demonstrando um maior engajamento dos estudantes em relação às edições anteriores do exame. Em comparação com anos anteriores, em 2023 a abstenção no segundo dia do Enem foi de 32%, e em 2022 ficou em 32,1%.
Analisando a abstenção por estados, foi possível identificar algumas diferenças significativas. O Rio Grande do Sul, por exemplo, liderou o ranking de abstenção com 48,6%, seguido por Amazonas com 44,7% e Mato Grosso com 35,7%. Em contrapartida, Ceará apresentou a menor taxa de abstenção, com 24,3%.
No que diz respeito às provas do segundo dia do Enem, os candidatos enfrentaram 90 questões divididas entre ciências da natureza e matemática. Com portões fechados às 13h, os candidatos tiveram 5 horas para realizar o exame, que se encerrou às 18h30. Já no primeiro dia do Enem, realizado em 3 de novembro, os participantes responderam questões de linguagens, ciências humanas e uma redação sobre os desafios para a valorização da herança africana no Brasil.
Esses dados são fundamentais para compreender o panorama da educação no Brasil e podem auxiliar na elaboração de estratégias para melhorar a participação dos estudantes em futuras edições do Enem.
