Em sua comunicação, Zelensky destacou uma conversa recente com o primeiro-ministro norueguês, Jonas Gahr, na qual abordaram as garantias de segurança indispensáveis para a Ucrânia. Apesar das circunstâncias que dificultam a adesão da Ucrânia à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), o presidente ucraniano ressaltou que o país tem obtido assistência financeira significativa dos Estados Unidos para aquisição de armas.
Afirmando que a unidade da Europa em torno da causa ucraniana é sem precedentes, Zelensky mencionou a importância das garantias de segurança para uma paz duradoura. Seus comentários vêm em meio a alarmantes relatórios das Nações Unidas, que indicam que em julho, 139 civis foram mortos e 791 ficaram feridos em ataques aéreos russos.
Além do apoio reiterado dos países já mencionados, outros membros da chamada “Coalizão dos Dispostos” também se comprometeram a ajudar a Ucrânia. Zelensky esteve em contato com líderes de diversas nações que apoiam a busca por uma solução pacífica e justa para o conflito, que já dura mais de um ano. Os líderes da Austrália e da Nova Zelândia manifestaram seu apoio contínuo, enfatizando a necessidade de uma paz que garanta a estabilidade e a segurança na região.
O presidente ucraniano reafirmou a luta de seu país pela independência e a decisão em garantir que os esforços de segurança resultem em um futuro promissor para a Ucrânia. A coordenação com os EUA e outros aliados é vista como fundamental para o sucesso das estratégias de defesa e sobrevivência do país em face da contínua agressão russa. O compromisso global em torno da Ucrânia demonstra uma mobilização internacional em busca da paz e da justiça, um passo vital em tempos de incerteza.
