De acordo com Yasmin, as redes sociais trouxeram um grande impacto na forma como as pessoas se relacionam. Para a modelo, essa transformação, embora traga certas facilidades, também pode criar dificuldades inesperadas na hora de paquerar. “Atualmente, a dinâmica se tornou um tanto depressiva. Antigamente, havia aquele impulso, a coragem líquida que um homem tinha ao se aproximar. Hoje, ou a mulher toma a iniciativa, ou nada acontece”, desabafou. Esse novo cenário, que poderia parecer mais acessível, se revela, para Yasmin, um labirinto de desinteresses e incertezas.
Essa perspectiva é compartilhada por muitos jovens, que sentem o impacto de uma cultura onde o contato físico verdadeiro quase desapareceu. Yasmin menciona ainda que o jogo de desinteresse torna tudo mais complicado, criando uma atmosfera de desespero entre aqueles que buscam conexões reais.
Ao abordar sua vida pessoal, Yasmin se mostra decidida a manter sua próxima relação longe das luzes e câmeras. “Vou viver no ‘off’ o máximo que puder. Acredito que nem todos querem ver você feliz”, afirma, indicando uma vontade de proteger sua intimidade. Essa atitude reflete uma maturidade que muitos poderiam considerar admirável.
Quando perguntada sobre o que a atrai em uma pessoa, Yasmin se desarma, revelando que a beleza não é o único critério que considera. “Não tenho exigências rígidas. Gosto de autenticidade, e isso pode começar com uma simples camisa de time, especialmente do Flamengo”, brinca, mostrando um lado leve e divertido em meio a reflexões mais profundas.
De maneira geral, Yasmin Brunet se posiciona como uma voz contemporânea que não teme abordar as dificuldades dos relacionamentos em um mundo hiperconectado. Sua honestidade acerca da vida amorosa e o desejo de manter detalhes mais privados são um lembrete de que, no final das contas, a busca pelo amor ainda pode ser um passeio complicado, independente das ferramentas disponíveis.
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