De acordo com relatos preliminares, o homem teria cometido o ato na semana anterior, e a notícia se espalhou rapidamente entre os residentes locais, gerando revolta e um desejo de justiça. O suspeito foi localizado por um grupo de populares que, indignados e inflamados pela gravidade da acusação, decidiram confrontá-lo de forma violenta.
A situação rapidamente fugiu do controle, resultando em uma agressão coletiva contra o suspeito, que foi espancado pelos moradores antes da chegada das autoridades. A Polícia Militar foi acionada e, ao chegar ao local, encontrou o homem já contido pelos populares. Os oficiais agiram prontamente, neutralizando a situação e salvaguardando o suspeito de possíveis ferimentos mais graves.
Após a intervenção da PM, o suspeito foi levado à Central de Flagrantes, no Tabuleiro do Martins. Neste local, foi realizado o registro da ocorrência e formalizado um boletim contra o suspeito, que foi autuado com a grave acusação de estupro de vulnerável, um crime que causa profunda repulsa e exige uma investigação rigorosa e imparcial.
Entretanto, o episódio tomou um desdobramento inesperado. Dados os lapsos temporais envolvendo a acusação, o homem não foi detido em flagrante delito, o que tecnicamente limitou as ações da Polícia Civil no momento. Como resultado, ele acabou sendo liberado ainda na Central de Flagrantes, sob a justificativa de não poder ser mantido preso sem o flagrante.
O caso agora segue para as etapas subsequentes do procedimento judicial, onde as investigações deverão prosseguir para que se apurem completamente os fatos e se faça justiça, dentro dos parâmetros legais e de maneira fundamentada. Este episódio inquietante destaca tanto a necessidade de um rápido processo judicial para crimes dessa magnitude quanto as consequências da justiça com as próprias mãos, que, motivadas pela ira e indignação, podem levar a desdobramentos negativos. A comunidade aguarda por respostas e justiça para que a paz possa ser restabelecida na região de Jacintinho.