A sequência dos eventos foi rápida e deixou a pequena cidade em estado de choque. Após passar mal, Joyce foi imediatamente levada para uma unidade de saúde localizada em Porto Real do Colégio. Apesar dos esforços médicos, ela não resistiu e faleceu, gerando comoção e revolta entre familiares e amigos. Em busca de respostas, a família da professora organizou um protesto, exigindo esclarecimentos detalhados sobre as circunstâncias envoltas na morte misteriosa.
A complexidade do caso se intensifica com os depoimentos e as investigações policiais. Durante a apuração dos fatos, um dos médicos que atendeu Joyce relatou indícios claros de envenenamento, hipótese que ainda necessita de confirmação formal através de um laudo pericial. Até o momento, a causa oficial na declaração de óbito foi classificada como “indeterminada”, o que gera ainda mais incerteza e expectativa sobre os resultados das investigações.
Com o avanço das investigações, o ex-marido da vítima já havia sido ouvido pelas autoridades, mas foi inicialmente liberado. A justiça, no entanto, decidiu por atender ao pedido de prisão preventiva, resultando na detenção do acusado. Em sua defesa, o suspeito negou veementemente qualquer envolvimento no crime. Aguardam-se agora os resultados do exame pericial, que serão cruciais para determinar a presença de qualquer substância tóxica no organismo de Joyce e, assim, decidir o indiciamento criminal do suspeito.
O caso trouxe à tona discussões sobre violência doméstica e a necessidade de mecanismos eficazes para proteger possíveis vítimas de ações letais. A cidade de São Brás aguarda com expectativa o desdobramento das investigações, na esperança de que a verdade venha à tona e a justiça seja feita em memória de Joyce.
