A vítima, conforme informações preliminares, integrava a torcida organizada Mancha Azul, associada a um conhecido clube de futebol local. No entanto, até o momento, as autoridades não dispõem de evidências que conectem o homicídio a possíveis disputas ou confrontos entre torcidas rivais, uma questão que será cuidadosamente investigada.
O Instituto de Criminalística esteve presente para realizar a perícia inicial do corpo, que foi posteriormente removido para o Instituto Médico Legal (IML), onde passará por exames complementares. Enquanto isso, a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) assumiu as investigações para esclarecer as circunstâncias e a motivação do assassinato.
Relatórios preliminares indicam que o falecido já possuía histórico de envolvimento em atividades ilícitas, incluindo tráfico de drogas, desacato e roubo, o que levanta a hipótese de um acerto de contas ou vingança. No entanto, a polícia ainda não tem suspeitos identificados, e o caso segue em aberto, mantendo familiares e amigos na expectativa por respostas. Estes eventos destacam a urgência de discutir segurança pública e estratégias para prevenir novas tragédias entre comunidades e grupos locais em Maceió.