A movimentação policial foi intensa logo após o chamado de emergência. De acordo com informações do Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp), uma patrulha estava realizando rondas de rotina quando recebeu o alerta do ocorrido. Ao chegarem ao local, os policiais se depararam com o corpo do jovem, crivado de balas, ainda estirado na areia. A urgência do cenário levou à imediata convocação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que, ao atender a ocorrência, apenas pôde confirmar o óbito.
A cena de crime permaneceu inalterada até a chegada das equipes do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC), responsáveis pela perícia e remoção do corpo. O silêncio daqueles que poderiam reconhecer a vítima foi notável, já que nenhum parente apareceu no local para identificá-lo. Este novo caso de violência urbana lança um alerta sobre a segurança nas áreas nobres da capital alagoana, frequentemente vistas como redutos de tranquilidade. A comunidade local, abalada, clama por respostas e ações efetivas para evitar que tragédias como esta se repitam e que a sensação de segurança seja restabelecida na região.