Violência contra a mulher: cinco casos registrados em Maceió e Palmeira dos Índios no mesmo sábado



Neste sábado, mais uma triste realidade de violência contra a mulher foi registrada em Alagoas. Cinco casos chocantes de agressões físicas e ameaças foram notificados, o que resultou na prisão dos agressores. Entre as ocorrências, destaca-se um caso em que a vítima teve suas roupas arrancadas pelo agressor.

O primeiro episódio de violência ocorreu no bairro do Feitosa, quando a polícia foi acionada para atender a uma ocorrência de Maria da Penha. Ao chegar ao local, os policiais se depararam com a vítima, que apresentava marcas visíveis de agressão e acusou seu companheiro como autor das agressões. O agressor foi preso e autuado por violência contra a mulher.

Em outro momento, a Polícia Militar atendeu a uma denúncia no bairro Santos Dumont, na parte alta da cidade. O agressor, armado com uma faca, invadiu a residência da vítima e a agrediu fisicamente. A rápida intervenção da guarnição resultou na prisão do agressor, que foi autuado por lesão corporal dolosa e ameaça.

Outro caso que chamou atenção foi registrado no bairro Jacintinho, onde o padrasto da vítima foi denunciado por tentar incendiar a casa. Embriagado, o agressor resistiu à prisão, o que resultou em lesões. Ele foi autuado por violência contra a mulher.

Além disso, na Ponta Grossa, um agressor proferiu ameaças enquanto consumia bebidas alcoólicas. Após sua prisão, ele resistiu e ameaçou as equipes policiais, sendo autuado por ameaça, desacato e resistência. Também em Santos Dumont, um sobrinho menor de idade foi autuado por ameaçar sua tia com uma faca.

No interior, na cidade de Palmeira dos Índios, a polícia foi acionada para atender a uma ocorrência de violência doméstica. A vítima, encontrada com uma criança de colo e apenas uma toalha para cobri-la, relatou ter sido agredida e ter suas roupas arrancadas pelo companheiro.

Esses tristes e lamentáveis episódios evidenciam a urgência da conscientização e combate à violência contra a mulher em nosso estado. É preciso unir esforços para que casos como esses não se repitam e para garantir a segurança e integridade das vítimas. A violência não pode ser tolerada, e a justiça deve ser feita.

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