A SMS esclareceu que, apesar das apreensões, o bar não foi interditado. As garrafas recolhidas foram enviadas ao Laboratório Central de Alagoas (LACEN) para análises laboratoriais detalhadas. Estas investigações são essenciais para determinar se realmente há adulteração nas bebidas e, com base nos resultados, medidas adicionais poderão ser adotadas pela autoridades competentes.
A preocupação com a segurança das bebidas não se limita a um único caso. Além da mulher internada, a Polícia Civil também está apurando outro incidente envolvendo um homem de 49 anos que apresentou sintomas semelhantes à intoxicação. Este homem foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) na Cidade Universitária e segundo relatos, ele havia consumido não apenas cachaça, mas também cerveja e conhaque, o que levanta questões sobre a qualidade e a procedência das bebidas.
Em meio a essas ocorrências, a SMS enfatiza que, até o momento, não há confirmação oficial de adulteração nas bebidas apreendidas e reforça a importância de um cuidado contínuo com a saúde pública. A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) também foi contactada para verificar a situação, e embora esteja investigando, informou que oficialmente apenas um caso está registrado até então.
Esses eventos suscitam um alerta sobre a segurança alimentar e a necessidade de regulamentação mais rigorosa na venda de bebidas alcoólicas, especialmente em contextos onde há risco de contaminação. A comunidade local permanece em vigilância, enquanto as investigações em curso buscam esclarecer a origem e a qualidade das bebidas consumidas.