Vigilância Sanitária apreende 1,1 tonelada de alimentos impróprios para consumo em Maceió e intensifica fiscalização em estabelecimentos da cidade.

Na última quinta-feira, dia 27, a Vigilância Sanitária de Maceió realizou uma operação que resultou na apreensão de aproximadamente 1.100 quilos de alimentos impróprios para o consumo. A ação ocorreu em um estabelecimento situado no conjunto Cleto Marques Luz, localizado no bairro Tabuleiro do Martins, na parte alta da capital alagoana. A fiscalização buscou identificar e coibir irregularidades relacionadas à saúde dos consumidores.

Durante a inspeção, os fiscais encontraram uma série de produtos com data de validade expirada, incluindo itens como achocolatados, margarinas e pães integrais, todos em estado de deterioração. O chefe especial da Vigilância Sanitária de Maceió, Airton Santos, enfatizou a importância deste tipo de ação preventiva, apontando que as fiscalizações têm sido intensificadas com o objetivo de reduzir riscos à saúde da população e reforçar as responsabilidades dos comerciantes.

Santos alertou para as consequências de manter alimentos vencidos em circulação, afirmando que esta prática representa um perigo real à saúde pública. “É fundamental que os comerciantes sigam as normas sanitárias para garantir a segurança dos clientes e colaborar com a saúde pública”, declarou ele. Além da apreensão dos produtos, o estabelecimento foi autuado e estará sujeito a um processo administrativo, que poderá resultar em penalidades que variam de R$ 180 a R$ 38 mil, dependendo da gravidade das infrações cometidas.

A Vigilância Sanitária também comunicou à população sobre a importância da denúncia de irregularidades em estabelecimentos que possam oferecer riscos à saúde. Para isso, disponibilizou um canal de comunicação através do telefone (82) 3312-5495, que funciona de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, além de um número de WhatsApp (82) 98752-2000, que opera 24 horas por dia. As denúncias são anônimas e o sigilo é garantido, incentivando a participação ativa da comunidade no combate a práticas inadequadas que podem comprometer a saúde coletiva.

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