O incidente ocorreu no sexto andar do hotel, onde as chamas se restringiram a um dos quartos. Rapidamente, o Corpo de Bombeiros foi acionado para intervir e conter o fogo. De acordo com as informações fornecidas pela corporação, tratava-se de um princípio de incêndio que, embora controlado, gerou a evacuação de todos os hóspedes, que permaneceram temporariamente fora do edifício enquanto a situação era normalizada.
Adriano Lopes participou ativamente no resgate de pessoas na área atingida, demonstrando bravura enquanto ajudava a retirar vítimas do andar em chamas. Durante este ato corajoso, ele inalou uma quantidade significativa de fumaça tóxica, resultando em uma parada cardiorrespiratória. Apesar de esforços médicos no Hospital Geral do Estado (HGE), Lopes não resistiu e faleceu.
A tragédia foi ainda mais devastadora, considerando que o militar estava em Maceió passando férias com sua família e estava programado para retornar ao Distrito Federal no próprio dia do acidente. As causas do incêndio ainda permanecem sob investigação e suscitam perguntas não respondidas sobre a origem do fogo que culminou nesta perda irreparável.
Este incidente serve como um lembrete perturbador dos perigos reais e sempre presentes dos incêndios em locais de estadia coletiva, ressaltando a importância das medidas de segurança e protocolos de emergência em instalações turísticas. As autoridades locais continuam a investigar para lançar luz sobre a causa do sinistro e evitar futuras tragédias.
