Informações preliminares indicam que a violência contra Alda aconteceu na noite anterior, tornando-se um assunto de grande repercussão e gerando intensa comoção na população local. No decorrer do dia, imagens e vídeos circularam amplamente em redes sociais e em aplicativos de mensagens, contribuindo para a rápida mobilização das autoridades policiais. As forças de segurança foram então direcionadas a um córrego de acesso difícil localizado na travessa Antônio Matias, nas proximidades do Mercado Público, onde o corpo possivelmente estaria.
Relatos não confirmados oficialmente descrevem o corpo de Alda de bruços, ensanguentado, em um buraco raso cercado por pedras e fragmentos de tijolos, com ferimentos visíveis na região da cabeça. Em resposta à gravidade do caso, a Polícia Científica foi acionada para realizar os procedimentos periciais necessários. O corpo de Alda será removido para o Instituto Médico Legal (IML) de Arapiraca, onde serão realizados exames necroscópicos que poderão proporcionar mais detalhamentos sobre as circunstâncias brutais da morte.
A Polícia Civil, por sua vez, abriu investigações para apurar quem estaria por trás do crime e quais seriam suas motivações. O caso, de grande repercussão, levanta questões sobre a violência e a situação de vulnerabilidade enfrentada por muitos que vivem nas ruas, na esperança de que os responsáveis sejam prontamente identificados e responsabilizados pela justiça. Enquanto as autoridades continuam seu trabalho, a população de Palmeira dos Índios aguarda ansiosamente por respostas sobre este trágico episódio que abalou a cidade.