Vice-presidente anuncia isenção de imposto, podendo resultar em perda de R$ 1 bilhão na importação de alimentos no Brasil.



Recentemente, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) anunciou a isenção do imposto de importação (II) de nove produtos alimentícios, em uma medida que busca combater a inflação dos alimentos no país. No entanto, essa decisão pode resultar em uma perda significativa de arrecadação para o governo, estimada em cerca de R$ 1 bilhão por ano.

De acordo com o economista-chefe da Warren Investimentos, Felipe Salto, o valor exato da arrecadação perdida em 2025 dependerá do momento em que a medida entrar em vigor, além de considerações sobre sazonalidade. Salto ressaltou que, no momento, o custo para os cofres públicos não é considerado muito relevante. No entanto, é importante estar atento aos possíveis impactos a longo prazo dessa isenção.

Até o momento, o Ministério da Fazenda não divulgou oficialmente o cálculo do impacto fiscal das medidas propostas. O ministro Fernando Haddad não esteve presente nas reuniões da semana em Brasília, dedicando-se a questões internas no gabinete em São Paulo. Em seu lugar, representaram o ministro o secretário-executivo, Dario Durigan, e o secretário de Política Econômica, Guilherme Mello.

É fundamental acompanhar de perto os desdobramentos dessa decisão e avaliar os possíveis efeitos no cenário econômico nacional. A isenção do imposto de importação pode ter impactos tanto na arrecadação do governo quanto nos preços dos alimentos para os consumidores. Portanto, é essencial monitorar essa situação e analisar de forma crítica os resultados dessa política econômica.

Jornal Rede Repórter - Click e confira!


Botão Voltar ao topo