A visita de Macron fez dele o primeiro chefe de Estado a visitar formalmente a Groenlândia, um evento que, segundo analistas, pode ter irritado Trump, levando a um deslocamento de tensões já existentes. Fontes revelaram que a presença do presidente francês no território ártico provocou descontentamento em Trump, que decidiu abandonar a cúpula do G7 antes do previsto.
Por outro lado, uma autoridade britânica comentou que o presidente Trump estava cansado do evento e desejava se dedicar a atividades que julgava mais produtivas. Entretanto, foi relatado que uma das razões citadas para a saída precoce de Trump foi uma proposta feita por Macron para que os EUA atuassem em um cessar-fogo entre Irã e Israel. Em meio a essas discussões, Trump não hesitou em usar suas redes sociais para afirmar que Emmanuel Macron frequentemente comete erros, indicando seu desdém pela sugestão.
Em um pronunciamento feito pela secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, ficou claro que a decisão de Trump de deixar a cúpula estava relacionada à turbulenta situação no Oriente Médio. Ao retornar a Washington, o presidente instruiu o Conselho de Segurança Nacional dos EUA a estar em alerta, sinalizando que a situação exigiria uma resposta rápida.
Vale ressaltar que Trump, contrariamente ao que muitos esperavam, afirmou que sua saída do G7 não estava relacionada a discussões sobre o Irã e Israel, mas a um propósito “muito maior”. Essa declaração sugere que os motivos por trás de sua decisão vão além das interações diplomáticas da cúpula. À medida que a política internacional se desenrola, essas dinâmicas entre Macron e Trump podem ter implicações muito mais profundas, especialmente considerando os interesses estratégicos que envolvem a Groenlândia na agenda global.