Vereadora em Ipojuca é alvo de deepfake para difamação eleitoral; Polícia Civil investiga possível cassação de candidaturas.



A cidade de Ipojuca, em Pernambuco, foi palco de uma tentativa de difamação durante o período eleitoral, com o uso de uma tecnologia conhecida como deepfake. A vítima dessa farsa foi Adilma Lacerda (PP), vereadora e candidata à prefeitura do município. As investigações policiais apontaram que um vídeo foi adulterado, alterando a voz da candidata para proferir ofensas contra os moradores da região.

Mesmo com as imagens sendo reais, o áudio foi manipulado, mostrando Adilma em uma conversa com sua assessora na Assembleia Legislativa. Através da inteligência artificial, a voz da vereadora foi distorcida para fazer comentários desrespeitosos sobre os eleitores. O vídeo adulterado foi compartilhado em diversos grupos de WhatsApp, o que acarretou em sérias consequências para os responsáveis.

A polícia identificou os principais disseminadores do vídeo e alertou que o uso de deepfake com fins eleitorais é considerado crime, podendo resultar na cassação das candidaturas envolvidas. Adilma Lacerda se pronunciou sobre o caso, destacando a importância de uma campanha limpa e propositiva. Ela enfatizou que continuará focada em transmitir sua mensagem de compromisso com a cidade de Ipojuca e seu povo, deixando o trabalho policial lidar com a investigação do ocorrido.

A vereadora ressaltou que a tentativa de difamação é reflexo do desespero daqueles que estão perdendo espaço nas pesquisas eleitorais. Enquanto os responsáveis espalham notícias falsas, Adilma Lacerda segue empenhada em sua campanha, que, de acordo com pesquisas de opinião, tem sido bem recebida pela população local. A integridade do processo eleitoral em Ipojuca é o foco das medidas jurídicas tomadas diante desse episódio.

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