A situação se desenrolou de maneira intensa, levando a um chamado imediato à Polícia Militar, que prontamente se dirigiu ao local e apreendeu a quantia em espécie. O momento não apenas chocou os presentes, mas também desencadeou investigações por parte da Polícia Civil e do Ministério Público de Minas Gerais. O delegado Arthur Simões foi designado para liderar as apurações, dadas as gravidades das alegações apresentadas.
A sessão prosseguiu, apesar da conturbada denúncia. A votação culminou na eleição de José Elizio Ribeiro Coelho, também do PSD, para o cargo de presidente da Mesa. Marcelio, o denunciante, foi eleito vice-presidente. Ambos os novos líderes da Câmara tomarão posse em 1º de janeiro de 2026. No entanto, o futuro político de Mercês pode ser incerto, uma vez que esta eleição não trata apenas da Mesa Diretora, mas também define quem poderá assumir a prefeitura interinamente. O atual prefeito eleito, Donizete Calixto, enfrenta impedimentos legais para a posse, o que levanta questões sobre a sucessão e a estabilidade do governo municipal.
À medida que as investigações se desenrolam, a atmosfera política em Mercês permanece tensa. A notícia da tentativa de suborno promete impactar tanto a reputação dos envolvidos quanto a confiança pública nas instituições locais. O desdobramento desse caso pode ter repercussões significativas para os próximos anos na política municipal e irá demandar atenção e vigilância por parte da população e das autoridades.









