Ricardo Claudino de Oliveira é proprietário de um depósito clandestino de construção, localizado na terra indígena em questão. Segundo as investigações, a empresa dele estaria retirando ilegalmente pedras do local e comercializando em forma de paralelepípedos.
Agentes da PF estiveram na residência do vereador e o conduziram até o depósito de construção de sua propriedade, onde foram acessados diversos documentos que podem contribuir com as investigações. Em seguida, Ricardo foi levado até a sede da Polícia Federal, em Maceió, para prestar esclarecimentos sobre o caso.
A prisão do presidente da Câmara Municipal de Vereadores de São José da Laje chama atenção para a necessidade de fiscalização e combate às práticas ilegais que afetam o meio ambiente e a vida das comunidades indígenas. A extração de recursos minerais de áreas protegidas é uma questão sensível e que demanda atenção por parte das autoridades competentes.
A Operação Paralelogramo segue em andamento e novas informações podem surgir à medida que as investigações avançam. A população de São José da Laje e região aguarda por respostas e medidas que garantam a legalidade e a preservação ambiental.







