Em uma nota divulgada em suas redes sociais, o Valencia classificou as alegações contidas no filme como “injustas e falsas”, enfatizando a reputação da torcida do clube. O comunicado deixou claro que a equipe valenciana considera que o documentário propaga uma imagem distorcida de seus torcedores, sugerindo que eles não são, de forma alguma, coniventes com comportamentos racistas. O Valencia solicitou uma “retificação imediata” da plataforma de streaming, exigindo uma resposta que possa esclarecer os fatos e reparar o dano à imagem do clube e de seus fãs.
A reação do Valencia ocorre em um contexto mais amplo, onde o racismo tem sido um tema recorrente no futebol, exigindo uma resposta das instituições e dos clubes envolvidos. O pronunciamento do clube destaca a necessidade de um diálogo aberto eemerge entre equipes, jogadores e torcedores para erradicar qualquer forma de discriminação nos estádios.
O documentário “Baila, Vini” não só evidencia os desafios enfrentados por Vinícius Júnior em suas jornadas, mas também coloca em questão a responsabilidade de clubes e torcedores na luta contra o racismo, exigindo que todos se unam em prol de um ambiente mais inclusivo e respeitoso no esporte. A controvérsia envolvendo o Valencia e a produção da Netflix traz à luz a urgência do tema, instigando discussões que vão além das quatro linhas do campo.
Com a manifestação pública do Valencia, espera-se que o debate sobre racismo no futebol seja aprofundado e que ações concretas sejam tomadas para garantir a segurança e a dignidade de todos os jogadores, independentemente de sua origem.







