O campo de Mero se destaca, prevendo a oferta de 51,5 milhões de barris a serem comercializados ao longo de um período de 12 meses. Em seguida, o campo Norte de Carcará tem uma expectativa de 12 milhões de barris em 18 meses. Os lotes de Itapu, Sépia e Búzios contribuirão com 6,5 milhões, 4,5 milhões e 3,5 milhões de barris, respectivamente, também em um prazo de 12 meses. Essas estimativas são projetadas com base na participação da União nos campos em questão, para os anos de 2025 e 2026, e poderão ser ajustadas até a divulgação do edital marcado para março de 2025.
Pietro Mendes, secretário nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, destacou a importância da reposição das reservas e da segurança energética, afirmando que isso é tão crucial quanto a transição energética. Ele representa a visão do governo de que o Brasil não apenas deve explorar seus recursos de forma sustentável, mas também garantir um suprimento energético estável para o futuro.
Adicionalmente, a PPSA mencionou que o primeiro leilão de gás natural da União está programado para o quarto trimestre de 2025. A produção brasileira de petróleo e gás natural no pré-sal alcançou volumes recordes recentemente, registrando 3,6 milhões de barris de óleo equivalente por dia em setembro, segundo informações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Isso indica um potencial crescente e uma revitalização contínua do setor, à medida que o país busca se consolidar como um player de destaque no mercado global de energia.
