Em um gesto típico no mundo literário, Samora questionou Preta se ela gostaria de incluir uma dedicatória especial a alguém significativo em sua vida. A resposta da cantora foi positiva, e ela se comprometeu a refletir sobre a questão. Esse pequeno, mas significativo, episódio ilustra não apenas a importância da obra autobiográfica para Preta, mas também a conexão emocional que ela tinha com seu público e com aqueles próximos a ela.
Preta Gil foi uma figura marcante na cena artística brasileira, reconhecida por sua voz potente e suas letras que abordavam temas pessoais, sociais e políticos. Sua carreira foi repleta de sucessos, e ela sempre manteve um compromisso com a autenticidade e a simplicidade em suas interações. A autobiografia, portanto, não é apenas uma coleção de memórias, mas sim uma oportunidade para a artista compartilhar sua história de vida, suas lutas e vitórias, além de homenagear aqueles que a apoiaram em sua jornada.
Esse momento emocional na produção do livro também ressalta a fragilidade da vida e a necessidade de expressar o que realmente importa. A dedicatória que era desejada por Preta poderia ser vista como um reflexo de seu amor e gratidão pelas pessoas que a cercavam, demonstrando a relevância dos laços afetivos em momentos difíceis. A obra, portanto, não só será um legado para seus fãs, mas também uma linda declaração de amor e respeito à sua trajetória e às suas relações.
A perda de Preta Gil deixou um vazio na música brasileira, mas sua autobiografia promete manter viva sua voz e sua mensagem. O livro, agora um símbolo de resistência e força, se torna uma parte eterna do legado desta artista influente.