UFAL – Ufal forma a primeira mulher travesti negra no curso de Jornalismo, com TCC sobre vivência com a população de rua em Maceió.

A Universidade Federal de Alagoas (Ufal) acaba de formar a primeira mulher travesti no curso de Jornalismo. O feito histórico representa um avanço na luta pela inclusão e diversidade dentro das universidades, especialmente em cursos tradicionalmente dominados por homens cisgêneros. A estudante, que preferiu não ter sua identidade revelada, teve como foco de seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a vivência da população de rua de Maceió.

A pesquisa realizada pela graduada aborda de forma sensível e profunda as condições de vida e as dificuldades enfrentadas pelas pessoas em situação de rua na capital alagoana. Além disso, a presença da primeira mulher travesti negra no curso de Jornalismo da Ufal traz à tona a importância da representatividade e da visibilidade de minorias dentro da mídia e da sociedade como um todo.

A formatura da estudante marca um marco importante na trajetória da universidade e reforça o compromisso com a inclusão e a igualdade de oportunidades no ensino superior. A conquista da primeira mulher travesti no curso de Jornalismo da Ufal demonstra que a diversidade é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Diante disso, é fundamental que outras instituições de ensino sigam o exemplo da Ufal e promovam a inclusão de minorias em seus cursos e espaços acadêmicos. A presença de estudantes trans e travestis no meio universitário contribui não apenas para a ampliação do conhecimento, mas também para o combate à discriminação e ao preconceito.

Em um momento em que a diversidade e a representatividade estão em pauta, a formatura da primeira mulher travesti no curso de Jornalismo da Ufal é um passo significativo rumo a uma sociedade mais plural e acolhedora para todos. Que esse feito inspire outras conquistas e que a voz dessas minorias continue a ecoar nos espaços acadêmicos e profissionais.

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