O processo de avaliação dos candidatos às vagas destinadas a PCDs segue as premissas legais vigentes, incluindo a análise de laudos apresentados pelos candidatos e a avaliação biopsicossocial de cada caso. A Ufal adota bancas de avaliação biopsicossocial compostas por avaliadores multiprofissionais e interdisciplinares, capacitados de acordo com a legislação vigente. Essas bancas têm o objetivo de identificar e avaliar as barreiras ou impedimentos nas áreas da vida comunitária, pessoal, escolar, profissional e cívica do candidato, garantindo a efetividade da política de inclusão das pessoas com deficiência.
No caso específico de Davi Ramon da Silva Santos, a banca de avaliação biopsicossocial considerou todos os aspectos do Transtorno do Espectro Autista (TEA) apresentados pelo candidato, avaliando a presença de restrições em diversas esferas da vida. Após a análise dos documentos e da entrevista de avaliação, a banca concluiu pelo indeferimento do pedido do candidato para concorrer à vaga PcD no processo seletivo.
Mesmo com o indeferimento, Davi Ramon da Silva Santos ainda continua na disputa das demandas LB_EP, LI_EP e Ampla Concorrência, seguindo todas as normas do edital. A Ufal reforça o compromisso da universidade com as políticas de inclusão das pessoas com deficiência no ensino superior, garantindo transparência e respeito em cada etapa do processo seletivo.
Em suma, a Ufal está atuando em conformidade com a legislação vigente para garantir a inclusão e a igualdade de oportunidades para todos os candidatos, respeitando os direitos e a dignidade das pessoas com deficiência no acesso ao ensino superior.