O artigo, resultado das pesquisas de mestrado e doutorado de oito pesquisadores, incluindo Geisa, Arthur Monzelli, Caio Marco Espimpolo, Érica Navarro, Andreia Castiglioni, José Guilherme Cagnin, Priscila Trucullo e Yan da Silva, analisa as relações entre o mundo produtivo e a educação e como têm influenciado reformas nos sistemas de ensino brasileiros. O estudo destaca a precarização do trabalho docente, especialmente agravada durante o ensino remoto adotado por escolas e universidades no contexto da pandemia.
Segundo Geisa, essa nova forma de precarização, antes observada em setores como entregas e transporte, agora se faz presente no cenário educacional, impactando as condições de trabalho dos professores e a qualidade do ensino. A participação da Ufal nesse evento internacional é um marco importante não apenas para a universidade, mas também para a representatividade dos servidores técnicos.
A presença de Geisa demonstra o compromisso da instituição em valorizar e incentivar a participação dos servidores técnicos em eventos de relevância internacional. A capacitação e formação contínua desses profissionais são garantias de seus direitos e essenciais para a internacionalização das pesquisas desenvolvidas pela universidade.
Graças ao apoio institucional, Geisa pôde participar da conferência em Londres, após orientação do pró-reitor de Gestão de Pessoas e do Trabalho, Wellington Pereira, e autorização do assessor Niraldo de Farias e do reitor Josealdo Tonholo. A inclusão e valorização dos servidores técnicos são pilares fundamentais para o fortalecimento da instituição e a promoção da educação de qualidade no Brasil e no mundo.
