Durante o ano de 2025, o projeto planeja realizar uma série de atividades educativas, capacitações e formações nas escolas públicas de Alagoas. Essas ações incluem workshops para os professores, minicursos, debates e palestras para os estudantes, além da produção de material didático sobre o tema das cotas raciais. Também está prevista a criação de um banco de dados sobre a entrada de pessoas negras na Ufal e os processos de heteroidentificação.
O objetivo do grupo é posicionar a Ufal e o Governo Federal como agentes promotores da democratização do acesso às cotas raciais, por meio de um processo de heteroidentificação transparente e justo. O projeto conta com a participação da professora Luíza Silva, da jornalista e antropóloga Jessyka Faustino, e das graduandas Jenifer Santos e Jaciara Alves.
O projeto será itinerante e terá como base de apoio os Neabis da Ufal nos quatro campi, com apoio técnico-administrativo de José Jacó e Rômullo Rogerio. Com essa iniciativa, a Universidade Federal de Alagoas busca promover a igualdade racial e ampliar o acesso de pessoas negras ao ensino superior, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.