UFAL – Projeto Mulheres nas Exatas da Ufal é incluído na base mundial da Unesco, promovendo igualdade de gênero na ciência.

O Instituto de Matemática (IM) da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) está em evidência devido ao sucesso do projeto Mulheres nas Exatas, Engenharias e Computação, coordenado pela renomada professora Juliana Roberta Theodoro de Lima. Recentemente, este projeto foi reconhecido pela Unesco e passou a integrar a base mundial de projetos de igualdade e equidade de gênero da organização internacional.

A inclusão do projeto Mulheres nas Exatas no HUB de Ciência Aberta e Inclusiva da Unesco representa um marco importante na luta pela ampliação da participação feminina nas áreas de exatas, engenharias e computação. Essa plataforma, lançada em fevereiro deste ano para celebrar o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, tem como propósito promover a inclusão e a participação equitativa das mulheres na ciência em todo o mundo.

O HUB de Ciência Aberta e Inclusiva tem como objetivo reunir projetos liderados por cientistas mulheres em diferentes áreas do conhecimento, destacando suas contribuições e promovendo a visibilidade de seus trabalhos. Nesse contexto, o projeto Mulheres nas Exatas do IM da Ufal ganha destaque ao ser acessível através da base de dados global da Unesco, garantindo reconhecimento internacional à professora Juliana e sua equipe.

Além do reconhecimento da Unesco, a docente Juliana Roberta Theodoro de Lima também recebeu homenagens da Câmara de Vereadores de Maceió, sendo agraciada com o título de cidadã honorária em 2024. Essas honrarias são reflexo do esforço contínuo da professora e de sua equipe em incentivar a participação feminina em áreas historicamente sub-representadas.

Ao celebrar mais este reconhecimento, a professora Juliana ressalta a importância da visibilidade alcançada para o trabalho realizado na Ufal. Ela destaca que o projeto Mulheres nas Exatas está levando o nome da instituição para além das fronteiras nacionais, sendo reconhecido internacionalmente por suas ações em prol da igualdade e equidade de gênero. Com sete anos de existência, diversos prêmios e agora inserido na base internacional da Unesco, o projeto mostra seu impacto e relevância no cenário científico global.

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