Adriana Guimarães, que também coordena a especialização em Práticas Culturais Populares no MTB, enfatizou a importância do museu em aplicar os conceitos das disciplinas na prática. Para os alunos de Design, a visita foi uma oportunidade de observar exemplos de identidade cultural através do acervo do museu, que reflete a cultura alagoana. Já para os estudantes de Arquitetura e Urbanismo, a visita permitiu explorar a conservação e o restauro de edifícios históricos, como é o caso do Museu Théo Brandão.
A experiência da aula de campo foi fundamental para os estudantes, como destacou Rosana Santos, monitora da disciplina “Conservação e Restauro I”. Ela ressaltou a diferença entre aprender teoricamente em sala de aula e vivenciar na prática os conceitos abordados, sob a orientação de uma docente com experiência no espaço. Para Rosana, a visita foi enriquecedora e permitiu uma nova percepção sobre o conteúdo da disciplina.
A diretora do Museu Théo Brandão, Hildênia Oliveira, ressaltou a importância das aulas de campo para fortalecer a presença do museu como espaço universitário. Ela destacou que o museu atua como fonte de pesquisa, extensão e ensino, contribuindo para os pilares da universidade pública. Assim, as atividades realizadas no museu garantem sua relevância como espaço de aprendizagem e experiência para os estudantes.
Em resumo, a aula de campo no Museu Théo Brandão foi uma oportunidade única para os estudantes vivenciarem na prática os conceitos aprendidos em sala de aula, enriquecendo sua formação acadêmica e fortalecendo a relação entre a universidade e o espaço cultural. A experiência proporcionou uma nova perspectiva sobre a conservação e o restauro do patrimônio histórico, além de valorizar a identidade cultural de Alagoas.