Em entrevista exclusiva, Rômulo destacou a preparação especial para a ocasião: “Quando recebemos o convite, já estávamos nos preparando para as festividades de agosto, mês do folclore. Fizemos algumas adaptações para transformar nossa apresentação de palco em um envolvente cortejo. O maracatu é sinônimo de alegria e celebração, por isso estávamos ansiosos para contribuir com o Festival e nos divertir nessa experiência única”.
O resultado do esforço do Maracatu Baque Alagoano foi palpável, com o cortejo contagiando a todos por onde passava. O professor Antônio Eduardo, presente como oficineiro de pedagogia comum no Femupe, ficou impressionado com a diversidade e riqueza cultural expressa pelo grupo: “Observar a manifestação do Maracatu me fez refletir sobre a infinita criatividade popular e ancestralidade presente em nossos ritmos. É inspirador ver como nossa cultura ultrapassa barreiras e expande os horizontes da música”.
Outro entusiasta do cortejo foi o professor Léo Braga, que acompanhou a programação do Femupe desde cedo. Ele destacou a importância do evento e o impacto positivo que teve sobre seus alunos: “A presença dos músicos passando pela cidade pela manhã foi realmente espetacular. Como professor, fiquei inspirado pelo Festival e desejo levar essa energia para a minha escola”.
O brilhante desempenho do Maracatu Baque Alagoano no Femupe não apenas encantou o público presente, mas também reforçou a importância de valorizar e preservar as tradições culturais que moldam a identidade do povo brasileiro.