Segundo informações obtidas com exclusividade, a Ufal está negociando divisas com órgãos responsáveis pela gestão de recursos hídricos e energéticos, a fim de garantir a continuidade de suas atividades. A falta de chuvas e o baixo nível dos reservatórios têm levado a cortes programados de abastecimento de água e energia em diversos pontos do estado, o que acendeu o alerta na universidade.
Em entrevista coletiva realizada nesta manhã, o reitor da Ufal, prof. Dr. João da Silva, ressaltou a importância dessas negociações para manter o pleno funcionamento dos campus, que abrigam milhares de alunos, professores e funcionários. Ele enfatizou que a universidade tem adotado medidas de economia e racionalização dos recursos, mas que ainda assim é necessário contar com a colaboração de órgãos externos.
Além das negociações em andamento, a Ufal também está investindo em projetos de sustentabilidade, visando reduzir o consumo de água e energia em suas dependências. A instalação de placas solares, o reuso de água e a conscientização da comunidade acadêmica são algumas das ações em curso para minimizar os impactos da crise hídrica.
Diante desse cenário desafiador, a Ufal demonstra seu compromisso com a comunidade universitária e reafirma sua determinação em garantir a continuidade das atividades acadêmicas, mesmo diante das adversidades impostas pela escassez de recursos naturais. A universidade segue monitorando de perto a situação e tomando as providências necessárias para enfrentar esse momento crítico.
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