No segundo dia do evento, os visitantes puderam acompanhar a batalha educativa entre Minecraft e Roblox, apresentada pelos estudantes Débora Hadassa e Arnold Félix. Débora, estudante do 3º período de Química na Ufal, escolheu o Roblox como plataforma para mostrar que é possível aprender química de forma divertida e educativa. Ela ressalta a importância de utilizar tecnologias conhecidas pelos jovens como recurso didático nas escolas.
Já Arnold, estudante do Mestrado Profissional em Química em Rede Nacional (Profqui) na Ufal, está desenvolvendo uma dissertação sobre o uso do Minecraft na formação de professores de química da educação básica. Ele destaca que a familiaridade dos alunos com o Minecraft torna mais fácil a integração desta plataforma como recurso didático nas salas de aula.
Além disso, o planetário móvel do Programa Caminhos da Ciência também atrai muitos visitantes. Com projeções em 4K, música e narrações, os planetaristas Jhonatan David e Luis Carlos Soares mergulham os estudantes em uma imersão de aprendizado sobre astronomia, corpo humano e meio ambiente. Eles destacam a importância do uso dos planetários como ferramenta de aprendizagem, ainda pouco explorada no Brasil.
O Sinpete continua até o dia 22, com programação em Maceió, Arapiraca e no Sertão. Além das escolas inscritas, o evento está aberto para o público em geral, com a expectativa de atingir 50 mil pessoas em sete dias. A variedade de atividades, palestras e exposições promove o protagonismo, a criatividade e a inovação entre os estudantes, incentivando a utilização de tecnologias como aliadas na educação.
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