No entanto, a comissão pretende ir além e também ouvir a Secretaria de Estado de Prevenção à Violência (Seprev), a fim de abordar a questão da segurança de forma mais ampla e abrangente. A Ufal já enviou um ofício solicitando uma reunião com a Seprev para discutir possíveis ações conjuntas.
O presidente da comissão, João Paulo Fonseca, identificou que o prazo inicial de uma semana para apresentar propostas de ações imediatas foi insuficiente, considerando a complexidade do assunto e a necessidade de agendar reuniões com os órgãos responsáveis pela segurança no estado. Por isso, solicitou ao Conselho um novo prazo de 30 dias para realizar essas aproximações e elaborar um relatório detalhado.
Durante uma reunião presidida pela vice-reitora Eliane Cavalcanti, o Consuni aprovou a prorrogação do prazo e reconheceu a importância de estabelecer um diálogo efetivo com as secretarias de Segurança Pública e Prevenção à Violência. A meta é elaborar propostas de ações emergenciais e também de longo prazo para garantir a segurança dos estudantes, professores e servidores da Ufal.
Além disso, a gestão central da universidade também dialogou com as coordenações dos cursos que funcionam no prédio do Ichca, onde as aulas presenciais foram normalizadas após as demandas administrativas serem atendidas. Essas medidas buscam garantir um ambiente seguro e propício para a comunidade acadêmica da Ufal.