Partes da capital Kiev e outras regiões ucranianas sofreram cortes de energia, levando muitos residentes a se refugiarem em estações de metrô preparadas para servir de abrigo antibombas. Apesar do alerta para um ataque iminente, até o momento apenas dois mísseis foram identificados, deixando a população em suspense.
No entanto, os ataques russos já começaram a fazer vítimas. Durante a noite do último domingo (10/11), a Rússia realizou ataques aéreos que resultaram na morte de pelo menos cinco pessoas e ferimentos em outras 19, incluindo crianças. As autoridades locais confirmaram as mortes de civis em Mykolaiv e Zaporizhzhia, regiões que foram alvo dos bombardeios.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, denunciou que a Rússia disparou 145 drones contra a Ucrânia durante a noite de sábado (9/11) para domingo, configurando o maior ataque noturno da guerra até o momento. A situação segue delicada e incerta, com a população vivendo sob constante ameaça e o governo ucraniano buscando medidas para proteger seus cidadãos.
O mundo observa com preocupação os acontecimentos na região, especialmente diante do retorno da escalada de violência entre Rússia e Ucrânia. A comunidade internacional aguarda por novos desdobramentos e ações que possam restabelecer a paz e a segurança na região.
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