Trump’s envoy to Ukraine could thwart Zelensky’s plans.



Na última quarta-feira (27/11), o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou através da rede social Truth a indicação do general Keith Kellogg como seu enviado especial para a Ucrânia e Rússia. Essa nomeação é mais um sinal das futuras diretrizes da política externa americana em relação ao conflito no Leste Europeu.

Em seu comunicado, Trump destacou a carreira distinta de Kellogg, tanto no âmbito militar quanto empresarial, incluindo seu trabalho em funções de Segurança Nacional na primeira administração do presidente. O presidente eleito ressaltou a importância de Kellogg, afirmando que juntos garantirão a paz através da força e tornarão a América e o mundo seguros novamente.

Essa decisão de Trump pode impactar diretamente os planos do presidente ucraniano, Zelensky, que tem buscado soluções diplomáticas para o conflito com a Rússia. A escolha de Kellogg, que tem experiência em questões de Segurança Nacional, indica uma postura mais enérgica por parte dos Estados Unidos em relação ao cenário geopolítico na região.

A situação no Leste Europeu tem sido uma das principais pautas da geopolítica internacional nos últimos anos, com a Ucrânia enfrentando um conflito armado com separatistas pró-Rússia desde 2014. A nomeação de Kellogg sugere que a administração de Trump deverá manter uma postura firme em relação a essa questão, o que poderá gerar impactos significativos nas relações diplomáticas entre os países envolvidos.

A comunidade internacional acompanha com atenção os próximos passos dessa nova gestão americana e como ela irá lidar com os desafios geopolíticos em diferentes regiões do mundo. A nomeação de Kellogg como enviado especial para a Ucrânia e Rússia certamente terá repercussões importantes e poderá influenciar os rumos do conflito no Leste Europeu.

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