Trump justificou a mudança, afirmando que o banheiro, anteriormente revestido com azulejos verdes, não representava adequadamente o estilo histórico que a Casa Branca merece. Em uma de suas publicações, ele escreveu: “Reformei o banheiro Lincoln na Casa Branca. Ele havia sido reformado na década de 1940 e era totalmente inadequado para a época de Lincoln. Essa escolha se mostrou muito apropriada para a época de Abraham Lincoln e, inclusive, pode ser o mármore original do banheiro.”
Antes dessa reforma, o banheiro apresentava um tom mais discreto, com paredes em verde e piso branco, uma combinação que muitos consideravam antiquada e sem o devido apreço pela história da residência presidencial. O novo design, por outro lado, destaca uma abordagem mais luminosa e espaçosa, com predominância do mármore branco polido que exibe sutis detalhes em cinza. Além dessas mudanças estéticas, os metais do banheiro também foram renovados, substituindo o acabamento prateado por um dourado mais contemporâneo.
Outras inovações incluem a remoção de canos aparentes na válvula de descarga, agora substituídos por um sanitário com caixa acoplada, além de um novo aparador para o papel higiênico, que é suportado pela pia. O espelho, que antes dominava a parede, foi substituído por um modelo menor, emoldurado com uma tonalidade que pende para o cobre.
Essa reforma não é um caso isolado dentro da Casa Branca; Trump também anunciou um robusto projeto para a construção de um salão de baile de US$ 250 milhões, com o intuito de modernizar ainda mais as instalações governamentais. Ele destacou a importância de respeitar a arquitetura histórica da sede do governo, afirmando: “Ficará próxima, mas sem tocá-la, e mostra total respeito ao edifício existente.” Essas iniciativas de remodelação têm despertado debates sobre as prioridades e o legado arquitetônico da Casa Branca sob sua administração.
