Trump rejeita armas nucleares no Irã em meio a tensões com Israel e retaliações de Teerã na crescente escalada de conflitos regionais.



Trump Se Pronuncia Contra Armas Nucleares no Irã Amid Instabilidade Regional

Em um contexto de tensões crescentes entre Israel e Irã, Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, deixou claro que não deseja ver o Irã dotado de armas nucleares. Sua declaração foi feita durante uma reunião com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, no dia 16 de junho de 2025. Trump respondeu a perguntas sobre possíveis mudanças no regime iraniano, reiterando sua posição firme contra a proliferação nuclear na região.

A situação no Oriente Médio se deteriorou drasticamente. Na madrugada de 13 de junho, as Forças de Defesa de Israel (FDI) lançaram a Operação Leão Ascendente, dirigida a alvos militares e instalações associadas ao programa nuclear iraniano. A operação teve continuidade durante o fim de semana, provocando uma forte resposta da liderança iraniana.

O aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, descreveu os ataques israelenses como uma afronta e advertiu que Israel enfrentaria um "destino amargo e terrível". Em retaliação, o Irã lançou sua própria operação militar, Verdadeira Promessa III, efetuando ataques a alvos dentro de Israel. Relatos indicam que os confrontos resultaram em numerosas fatalidades e feridos de ambos os lados, com o Irã contabilizando mais de 220 mortos e 1.200 feridos, enquanto Israel informou de 20 fatalities e mais de 600 feridos.

A mídia iraniana anunciou que o país iniciou uma nova série de ataques coordenados, utilizando drones e mísseis. Em um desenvolvimento recente, autoridades relataram que um sistema de defesa aérea de longo alcance israelense foi destruído, acompanhando 550 operações com drones lançadas pelo Irã desde o início da Operação Verdadeira Promessa III.

Esses eventos intensificam a já volátil dinâmica geopolítica da região, levantando preocupações sobre segurança e estabilidade. Com as potências mundiais observando de perto, a possibilidade de uma escalada do conflito continua a ser uma questão crucial, enquanto as declarações de liderança, como a de Trump, destacam a complexidade da busca por soluções pacíficas na área.

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